O prefeito eleito Eduardo Siqueira Campos (PODE) participa, na tarde desta terça-feira, 19, da reunião inaugural da Comissão de Transição da Prefeitura de Palmas. O encontro, realizado no Gabinete da Prefeita, marcou o início do processo de troca de gestão entre a atual prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB) e a equipe do novo gestor. Durante o evento, Eduardo fez um discurso marcado por emoção, compromisso com a transparência e apresentação de sua visão estratégica para o futuro da cidade.
Emoção e a simbologia
Eduardo iniciou sua fala destacando o simbolismo pessoal e institucional da transição, mencionando conexões que marcaram sua trajetória. Ele relembrou o impacto de uma perda recente e enfatizou a importância de expressar emoções, afirmando que o momento representava um recomeço para Palmas, com base no espírito republicano e na cooperação.
Compromisso com a legalidade e transparência
O prefeito eleito elogiou o clima harmonioso da transição, que permite o início de trabalhos antecipados pela nova gestão, sempre dentro dos limites legais. Ele destacou que a transparência será um dos pilares de sua administração e reconheceu o papel fundamental da imprensa nesse processo. Eduardo também agradeceu à prefeita Cinthia Ribeiro pela disposição em colaborar para que a troca de gestão aconteça de forma eficiente e organizada.
Valorização de servidores de carreira
Um dos pontos centrais do discurso foi o compromisso de Eduardo em compor sua equipe majoritariamente com servidores efetivos. Ele afirmou que, apesar das mudanças naturais de gestão, a valorização dos profissionais de carreira será prioridade, garantindo continuidade nas boas práticas administrativas.
Planejamento para o futuro: Palmas +20
Eduardo anunciou o projeto “Palmas +20”, uma visão estratégica para o desenvolvimento da cidade nos próximos 20 anos. Ele destacou que sua gestão será focada no planejamento a longo prazo, buscando ações que promovam o crescimento sustentável de Palmas. Eduardo também reforçou o compromisso de cumprir integralmente seu mandato e, em caso de reeleição, continuar trabalhando pelos oito anos previstos, sem buscar atalhos ou reduções de prazos.