Prisão em Paraíso do Tocantins: Homem é Detido por Receptação de Celular Furtado em Meio a Investigação Fraudulenta
Paraíso do Tocantins, 12 de Maio de 2024 – A Polícia Civil do Tocantins realizou, nesta sexta-feira (12), a prisão de um homem de 25 anos suspeito da prática de receptação. O detido estava em posse de um aparelho celular furtado, apreendido por equipes da 63ª Delegacia de Polícia local. A ação ocorreu durante a abordagem do suspeito, chamado para prestar esclarecimentos em um em andamento que apura transferências bancárias fraudulentas.
De acordo com informações oficiais, o aparelho recuperado foi identificado como produto de roubo anterior. O dispositivo apreendido pode representar um elemento crucial para as investigações, segundo destacou o delegado José Lucas Melo, responsável pelo caso.
Condução e Falsa Identificação
Durante a operação, um segundo homem, de 28 anos e irmão do preso, abordou as equipes policiais, questionando a ação e identificando-se como advogado. Uma verificação posterior confirmou a falsidade da informação. Diante disso, ele também foi conduzido à 9ª Central de Atendimento da Polícia Civil, onde foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra ele por obstrução da justiça.
Desfecho e Continuidade das Ações
O primeiro suspeito foi autuado em flagrante delito pelo crime de receptação de objeto furtado. Já o segundo, que responderá em liberdade, deverá se apresentar posteriormente ao Juizado Especial Criminal.
O celular apreendido será encaminhado para perícia técnica. Após os trâmites legais, o aparelho será devolvido à seu legítimo dono.
A Polícia Civil do Tocantins reforça seu compromisso com o combate à criminalidade e informa que as investigações sobre as fraudes bancárias e a possível atuação de um esquema com comparsas continuam em andamento, com base nos novos indícios coletados.
De acordo com o delegado José Lucas Melo, “essas medidas são fundamentais para a elucidação dos crimes que vinham sendo praticados. Com os novos indícios, será possível determinar se o investigado agia sozinho ou contava com o apoio de comparsas”.
