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O pré-candidato ao governo e ex-senador aponta que a falta de continuidade e planejamento nas gestões do Estado têm travado investimentos e penalizado servidores, citando as recentes demissões em massa na Secretaria da Educação como sintoma do problema crônico.
Em sua mais recente manifestação sobre o cenário político-administrativo do Tocantins, o pré-candidato ao governo e ex-senador Ataídes Oliveira não mediu palavras ao diagnosticar o que considera ser a “doença crônica” do Estado. Para ele, a realidade se resume a um ciclo vicioso de gestões interrompidas e a substituição incessante de secretários. Ele enfatiza que essa instabilidade cobra um “preço alto”, materializado em projetos inacabados, investimentos paralisados e, fundamentalmente, na perda progressiva da eficiência dos serviços públicos essenciais oferecidos à população.
O Impacto Humano das Demissões na Educação
A crítica de Ataídes ganhou um contorno mais dramático com a menção direta às mais de 1.300 demissões recentes na Secretaria da Educação. O pré-candidato humaniza a estatística ao ressaltar que, por trás dos números, há um contingente significativo de “gente séria e trabalhadora” que é afetada pelo “vai e vem” das trocas de poder. Segundo ele, mesmo que algumas indicações tenham origem política, a real consequência é a insegurança profissional e a desorganização do corpo técnico.
A Política como Disputa de Poder em Detrimento do Cidadão
Oliveira traça um paralelo direto entre a disputa política e o prejuízo social, pontuando com clareza: “Quando a política vira disputa de poder, quem perde é o povo.” A ausência de um plano de longo prazo, segundo ele, é gritante, resultando em um cenário onde o Tocantins, na prática, “segue andando em círculos” sem conseguir consolidar avanços duradouros nas políticas públicas.
A Necessidade de Mudar a Metodologia de Governo
O pré-candidato conclui seu raciocínio com uma chamada à mudança estrutural, indo além da simples substituição de nomes. Para ele, a solução reside em mudar a própria forma de governar, focando em métricas de resultado e não em alianças temporárias. Ele conclama por um Tocantins que priorize a “continuidade, eficiência e respeito com o trabalho de todos” como pilares de uma nova administração.






