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Vigilante é preso em Augustinópolis por estupro de duas crianças de 9 e 11 anos acolhidas em abrigo.

Polícia Civil do Tocantins Pres Vigilante por Suspeita de Estupro de Duas Crianças em Abrigo de Augustinópolis

Na noite de terça-feira (2), a Polícia Civil do Tocantins prendeu em flagrante um vigilante de 40 anos acusado de estuprar duas crianças, de 9 e 11 anos, em um abrigo institucional de Augustinópolis, região do Bico do Papagaio. A ação foi desencadeada pela 2ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e Vulneráveis (DEAMV), com apoio da Polícia Militar.

Investigação Iniciada por Denúncias

As apurações tiveram origem em denúncias anônimas que revelavam abuse sexual ocorridos durante o turno de trabalho do suspeito. As vítimas, sob proteção do Estado, relataram o crime imediatamente à equipe do abrigo, que acionou as autoridades. A titular da 2ª DEAMV, delegada Daniela Caldas, destacou que a agilidade das testemunhas foi crucial para o andamento do caso.

Busca e Prisão do Suspeito

Após a denúncia, o vigilante enviou mensagem de despedida à esposa e tentou sequestrar-se durante o dia, tentando suicídio sem sucesso. Diante do risco iminente, as forças de segurança intensificaram as buscas, culminando na localização e prisão em flagrante.

Resposta Institucional e Proteção às Vítimas

A delegada Daniela Caldas enfatizou a gravidade do caso e a necessidade de resposta ágil:

“A proteção das crianças é prioridade absoluta. A atuação integrada da Polícia Civil e da Polícia Militar foi essencial para localizar o suspeito e garantir segurança. Crimes dessa natureza não serão tolerados.”

Após a formalização da prisão, o acusado foi encaminhado à Unidade Penal Regional de Augustinópolis. As vítimas recebem atendimento especializado e acompanhamento da rede de proteção, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com identidades preservadas.

Continuidade das Investigações

A Polícia Civil do Tocantins mantém as apurações em andamento para esclarecer todas as circunstâncias do crime. O caso reforça o compromisso institucional com a proteção de vulneráveis e o combate a abusos sexuais contra crianças.

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