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Parceria entre Tocantins e Ministério das Mulheres amplia proteção a indígenas da Ilha do Bananal

Título: Governo do Tocantins e Ministério das Mulheres articulam políticas para proteção de mulheres indígenas

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Em encontro estratégico em Brasília, a secretária dos Povos Originários e Tradicionais do Tocantins, Narúbia Werreria, e a ministra das Mulheres, Márcia Helena, definem ações conjuntas contra a violência de gênero e garantia de direitos para mulheres indígenas, com foco na Ilha do Bananal.


Encontro fortalece parceria federal-estadual

A reunião, realizada nesta terça-feira (2), consolidou um Plano de Intervenção destinado a estruturar políticas públicas de proteção integral para mulheres indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais do estado. Eixos prioritários incluem:

  • Enfrentamento à violência doméstica e sexual
  • Ampliação da rede de proteção territorial
  • Inclusão de recortos étnicos em políticas estaduais e federais

Seminário emergencial na Ilha do Bananal

Ministra Márcia Helena anunciou a realização de um seminário em janeiro na Ilha do Bananal para diagnóstico atualizado e ações emergenciais voltadas à segurança e acolhimento das mulheres indígenas. A iniciativa conjunta prioriza:

  • Escuta ativa das comunidades
  • Planejamento de intervenções territorializadas
  • Criação de protocolos ágeis de atendimento

“O seminário será o pontapé inicial para estruturarmos ações robustas. Com apoio federal, o Tocantins pode desenvolver um projeto-piloto pioneiro”, destacou Narúbia Werreria (etnia Karajá).


Iniciativas inéditas do Tocantins

Para viabilizar as metas, o estado já avança com medidas concretas:

  • Rede de Segurança e Proteção (em tramitação na Casa Civil por decreto)
  • Protocolo de Atendimento Indígena (em desenvolvimento com o Conselho de Segurança Pública)
  • Patrulha Rural Maria da Penha Indígena para atuação direta nas aldeias

Narúbia alertou sobre aumento da violência e dos casos de suicídio entre mulheres indígenas, exigindo atendimento psicossocial contínuo e intervenção interinstitucional.


Compromisso federal e governança colaborativa

A ministra Márcia Helena reforçou a gravidade da situação nacional:

“Não podemos naturalizar a violência. Cada instituição tem responsabilidade aplicada na Constituição e no Estatuto Indígena”, enfatizou, ao parabenizar as ações estaduais e apontar a necessidade de articulação entre governos, sistema de Justiça e lideranças indígenas.

Participaram do encontro, representando o Ministério das Mulheres:

  • Eutália Barbosa Rodrigues Naves (secretária-executiva)
  • Terlúcia Maria da Silva (diretora de Proteção de Direitos)
  • Carolina Machado Rocha Busch Pereira (chefia de gabinete)

A presença das equipes técnicas sinaliza o caráter operacional e colaborativo das ações, consolidando um pacto transversal para a proteção das mulheres indígenas tocantinenses.


Imagem destaque: Encontro entre a secretária Narúbia Werreria e a ministra Márcia Helena para definição de políticas conjuntas.


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