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Irmão de Waldecir Júnior, suspeito de homicídio de vigilante em Palmas, já foi detido em ação contra facção investigada por grilagem em Goiás.

Investigação sobre Homicídio em Palmas: Suspeito tem Irmão Preso por crimes Imitados em GO

O assassinato do vigilante Dhemys Augusto Santos, ocorrido no último sábado (29) no Aldeia Mall, em Palmas, ganhou novo desdobramento. A investigação revelou que o suspeito Waldecir José de Lima Júnior, de 40 anos e ainda foragido, possui histórico familiar ligado a crimes graves. O Jornal Sou de Palmas apurou que seu irmão, Waldemar José da Lima Neto, foi detido em 2022 durante uma operação da Polícia Civil de Goiás que desarticulou uma quadrilha acusada de invadir propriedades e expulsar moradores de forma violenta.

A ação, realizada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) em 23 de agosto de 2022, identificou que o grupo utilizava armas de fogo legalizadas — compradas por colecionadores, atiradores e caçadores (CAC) — para cometer invasões e falsificar documentos. O objetivo era tomar posse de imóveis urbanos e rurais. Na época, a delegada Débora Melo, responsável pelo caso, confirmou que “parte dos envolvidos tinha registro de CAC e abastecia a quadrilha com armamento”. A operação resultou na apreensão de mais de dez armas e na prisão de seis suspeitos, incluindo um empresário, um agrimensor, dois corretores de imóveis, dois garageiros — e o irmão do atual procurado pela polícia.

A quadrilha atuava em cidades goianas como Inaciolândia, Formosa, Aparecida de Goiânia e Itumbiara, além de municípios do Mato Grosso. Segundo as investigações, os criminosos chegavam às propriedades com documentos falsificados e expulsavam os donatários “de forma violenta”.

Conexão com o Caso em Palmas

Embora não exista relação direta entre os eventos, o histórico chama atenção pelo perfil do suspeito. Waldecir Júnior, responsável pela morte de Dhemys Santos, também é CAC e respondeu a inquéritos por porte ilegal de arma de fogo. Ele continua foragido e é considerado armado e perigoso pela 1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A Polícia Civil reforça o pedido de colaboração da população, informando que qualquer pista sobre o paradeiro de Waldecir pode ser repassada ao WhatsApp (63) 8131-8454 ou ao telefone 197, com garantia de anonimato.

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